Cultivando o bom hábito da leitura de jornais me deparei com está pérola, do brilhante cartunista Mino, que gostaria de compartilhar com você.
ELEIÇÕES NO GALINHEIRO
UMA FÁBULA POLÍTICA DO MINO
Um galo candidatou-se a prefeito do galinheiro. Uma raposa, que todos sabem ser um bicho que adora comer galinhas, ninguém sabe como, também candidatou-se.
O galo prometeu trabalhar por um galinheiro melhor e mais amplo, onde as galinhas pudesse ciscar mais à vontade com seus pintinhos. E lutar por mais vacinas para combater as doenças comuns aos galináceos.
Já a raposa, muito esperta, prometeu um galinheiro livre e aberto onde todos pudessem sair e entrar à vontade. Como Prefeito, não permitiria mais que seus ovos lhe fossem tirados, que elas galinhas não iriam mais para as panelas virar canja e que seus frangos não seriam mais assados nem comidos pelos bárbaros seres humanos.
O galo tinha os pés no chão mas a raposa foi quem venceu a eleição, prometendo mundos e fundos só para ganhar as incautas galinhas.
Após a vitória, a raposa deu no pé.
Só aparecia vez por outra, assim mesmo para devorar algumas de suas ingênuas eleitoras, galinhas tolas, que continuavam a ser comidas à cabidela, cozidas ou em forma de canja.
E a verem os pobres frangos continuarem a serem assados e comidos nos holocaustos das churrascarias da cidade.
Moral da fábula:
NÃO SEJA UM ELEITOR GALINHA,
Vote em quem tem os pés no chão.
"Um mau político anda por trás de tudo que nos devora." Mino
FONTE: JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE, CADERNO 3, 20/09/2008.
O galo prometeu trabalhar por um galinheiro melhor e mais amplo, onde as galinhas pudesse ciscar mais à vontade com seus pintinhos. E lutar por mais vacinas para combater as doenças comuns aos galináceos.
Já a raposa, muito esperta, prometeu um galinheiro livre e aberto onde todos pudessem sair e entrar à vontade. Como Prefeito, não permitiria mais que seus ovos lhe fossem tirados, que elas galinhas não iriam mais para as panelas virar canja e que seus frangos não seriam mais assados nem comidos pelos bárbaros seres humanos.
O galo tinha os pés no chão mas a raposa foi quem venceu a eleição, prometendo mundos e fundos só para ganhar as incautas galinhas.
Após a vitória, a raposa deu no pé.
Só aparecia vez por outra, assim mesmo para devorar algumas de suas ingênuas eleitoras, galinhas tolas, que continuavam a ser comidas à cabidela, cozidas ou em forma de canja.
E a verem os pobres frangos continuarem a serem assados e comidos nos holocaustos das churrascarias da cidade.
Moral da fábula:
NÃO SEJA UM ELEITOR GALINHA,
Vote em quem tem os pés no chão.
"Um mau político anda por trás de tudo que nos devora." Mino
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