Aconteceu por volta de 1890, na Inglaterra. Um capitão rico trabalhava cuidando de sua frota de navios. Sua vida consistia em manter-se informado através dos jornais. Precisava saber da meteorologia e das guerras, pois seus navios ficavam expostos a essas atividades. Para ele, seus navios eram mais preciosos que tudo o mais.
Quando atingiu a idade de sessenta anos, ele resolveu vender os navios por cerca de seis milhões de dólares. Milionário e aposentado, pensava em gozar a vida sem a luta de cada dia. Seria feliz e abastado. Contudo, a felicidade não veio. Os dias lhe pareciam escuros e sem graça. Não mais queria ler as notícias dos jornais e nada lhe trazia prazer. Então, tomou uma decisão: iria afogar-se.
Numa manhã fria e cinzenta, ele caminhou até uma das pontes sobre o rio Tâmisa, planejando saltar dali. Quando estava subindo na grade para pular, avistou um homem pobre, com roupas surradas, agachado ali perto.
– O que você faz aqui? – perguntou ele ao aproximar-se.
– Ó, senhor, não se importe comigo. Vim aqui para me afogar, pois não tenho dinheiro e minha família será despejada hoje.O capitão sentiu-se impelido a ajudar. Tirou a carteira do bolso, mostrou-a ao homem e lhe disse:
– Vou ajudá-lo.
– Ó, senhor, obrigado! Deus o abençoe.
Acompanhando o pobre homem até seu lar, ele pagou o aluguel atrasado e comprou alimento para a família faminta. Até mesmo brincou um pouco com as crianças.
Ao voltar para casa naquela noite, o capitão sentia uma felicidade que havia tempo tinha ido embora. Havia descoberto que, assim como o homem na ponte e sua família lhe pareceram de muito valor, ele também era muito precioso para Deus.
Sim, temos um valor imenso para Deus. Amá-Lo em retribuição, bem como às pessoas ao nosso redor, não me parece que seja pedir demais. Na verdade, nossa felicidade e utilidade neste mundo dependem muito desta realidade.
Quando atingiu a idade de sessenta anos, ele resolveu vender os navios por cerca de seis milhões de dólares. Milionário e aposentado, pensava em gozar a vida sem a luta de cada dia. Seria feliz e abastado. Contudo, a felicidade não veio. Os dias lhe pareciam escuros e sem graça. Não mais queria ler as notícias dos jornais e nada lhe trazia prazer. Então, tomou uma decisão: iria afogar-se.
Numa manhã fria e cinzenta, ele caminhou até uma das pontes sobre o rio Tâmisa, planejando saltar dali. Quando estava subindo na grade para pular, avistou um homem pobre, com roupas surradas, agachado ali perto.
– O que você faz aqui? – perguntou ele ao aproximar-se.
– Ó, senhor, não se importe comigo. Vim aqui para me afogar, pois não tenho dinheiro e minha família será despejada hoje.O capitão sentiu-se impelido a ajudar. Tirou a carteira do bolso, mostrou-a ao homem e lhe disse:
– Vou ajudá-lo.
– Ó, senhor, obrigado! Deus o abençoe.
Acompanhando o pobre homem até seu lar, ele pagou o aluguel atrasado e comprou alimento para a família faminta. Até mesmo brincou um pouco com as crianças.
Ao voltar para casa naquela noite, o capitão sentia uma felicidade que havia tempo tinha ido embora. Havia descoberto que, assim como o homem na ponte e sua família lhe pareceram de muito valor, ele também era muito precioso para Deus.
Sim, temos um valor imenso para Deus. Amá-Lo em retribuição, bem como às pessoas ao nosso redor, não me parece que seja pedir demais. Na verdade, nossa felicidade e utilidade neste mundo dependem muito desta realidade.
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