Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. Gênesis 2:18
Em todas as obras de arte sempre há o toque final. É o arremate, a última pincelada. Assim também aconteceu na criação da Terra. Tudo parecia estar acabado, mas Deus ainda não estava satisfeito, e disse: “Não é bom que o homem esteja só.” Faltava o toque final – a mulher! Então, Ele a criou. Esse foi o ato culminante da Criação, a mais bela e a mais engenhosamente desenhada de todas as Suas criaturas.
Como foi que isso aconteceu? Deus fez Adão cair num profundo sono para realizar uma “cirurgia” e extrair dele um pedaço de sua costela, criando a partir dela sua companheira. Foi assim que Deus fez a mulher: uma criatura igual, porém, diferente; igual em seus elementos, mas diferente em sua estrutura e personalidade.
Deus também fez uma surpresa para o homem. Ao acordar, Adão viu diante de si a linda e deslumbrante mulher que seria sua esposa. Admirou sua beleza, seu sorriso contagiante, e se apaixonou por ela. Numa demonstração de profunda felicidade, ele fez sua declaração de amor em um verdadeiro poema lírico que extravasou todos os seus sentimentos e emoções:
“Isto sim! Ela é parte dos meus ossos e da minha carne!Pode-se dizer que ela é varoa, porque foi tirada do varão!”
Então, Deus realizou o primeiro casamento e estabeleceu o primeiro lar. O mundo, agora, estava completo, e tudo era “muito bom”!
Infelizmente, a família que teve um início tão lindo, está sendo vulgarizada em nossos dias, não apenas no mundo em geral, mas também entre os cristãos. Por tão pouco se desfaz aquilo que Deus considerou “muito bom”! O primeiro casamento quase foi desfeito, lá no Éden. Se Adão se recusasse a comer do fruto proibido, Deus teria providenciado outra esposa para ele. Mas Adão não abandonou Eva. Ele continuou amando-a, preferindo ficar com ela apesar das conseqüências. Hoje, por muito menos, por motivos mais banais, um abandona o outro, inclusive nos arraiais da igreja.
Submissão entre os cônjuges significa suportar um ao outro em amor. O casal é composto de companheiros e sócios em partes iguais: no amor, no afeto, nas alegrias, nas tristezas, na saúde, na doença, nos fracassos, no sucesso, na mocidade, na velhice, no conforto, no desconforto, na vitória e na recompensa final!
REFLEXÃO: “Criou Deus [...] o homem e a mulher e Deus os abençoou” (Gn 1:27, 28).
Em todas as obras de arte sempre há o toque final. É o arremate, a última pincelada. Assim também aconteceu na criação da Terra. Tudo parecia estar acabado, mas Deus ainda não estava satisfeito, e disse: “Não é bom que o homem esteja só.” Faltava o toque final – a mulher! Então, Ele a criou. Esse foi o ato culminante da Criação, a mais bela e a mais engenhosamente desenhada de todas as Suas criaturas.
Como foi que isso aconteceu? Deus fez Adão cair num profundo sono para realizar uma “cirurgia” e extrair dele um pedaço de sua costela, criando a partir dela sua companheira. Foi assim que Deus fez a mulher: uma criatura igual, porém, diferente; igual em seus elementos, mas diferente em sua estrutura e personalidade.
Deus também fez uma surpresa para o homem. Ao acordar, Adão viu diante de si a linda e deslumbrante mulher que seria sua esposa. Admirou sua beleza, seu sorriso contagiante, e se apaixonou por ela. Numa demonstração de profunda felicidade, ele fez sua declaração de amor em um verdadeiro poema lírico que extravasou todos os seus sentimentos e emoções:
“Isto sim! Ela é parte dos meus ossos e da minha carne!Pode-se dizer que ela é varoa, porque foi tirada do varão!”
Então, Deus realizou o primeiro casamento e estabeleceu o primeiro lar. O mundo, agora, estava completo, e tudo era “muito bom”!
Infelizmente, a família que teve um início tão lindo, está sendo vulgarizada em nossos dias, não apenas no mundo em geral, mas também entre os cristãos. Por tão pouco se desfaz aquilo que Deus considerou “muito bom”! O primeiro casamento quase foi desfeito, lá no Éden. Se Adão se recusasse a comer do fruto proibido, Deus teria providenciado outra esposa para ele. Mas Adão não abandonou Eva. Ele continuou amando-a, preferindo ficar com ela apesar das conseqüências. Hoje, por muito menos, por motivos mais banais, um abandona o outro, inclusive nos arraiais da igreja.
Submissão entre os cônjuges significa suportar um ao outro em amor. O casal é composto de companheiros e sócios em partes iguais: no amor, no afeto, nas alegrias, nas tristezas, na saúde, na doença, nos fracassos, no sucesso, na mocidade, na velhice, no conforto, no desconforto, na vitória e na recompensa final!
REFLEXÃO: “Criou Deus [...] o homem e a mulher e Deus os abençoou” (Gn 1:27, 28).
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